
Rob Buckley tem tido uma experiência bastante eclética como Clay em One Tree Hill. Ele tem tido seus altos e baixos como agente e melhor amigo de Nathan, planejando se “apaixonar loucamente” por Quinn, e até mesmo teve seus momentos fantasmagóricos! Buckley recentemente discutiu comigo tudo sobre esse novo papel dado a ele, juntamente com as novas amizades que fez e o que vem por aí com Clay!Fonte: Examiner Tradução: Helle (Equipe OTHBR)
Como está indo a série até agora para você?Rob: Está indo muito bem em termos, se você olhar para onde eu estava seis meses atrás, antes de eu entrar para a série, porque eu não tinha idéia de onde eu estava me ‘enfiando’. Definitivamente nervoso por me juntar a uma série que já estava há seis anos fazendo sucesso. Estou me divertindo, e o fãs parecem ainda gostar das série, então eu diria que as coisas estão indo muito bem.
O que mais te ocorreu sobre Clay no começo?Rob: A versão a qual eu meio que tive acesso de Clay durante o processo de audição não estava totalmente completa. Mark Schwahn e os escritores não o definiram muito. Eles meio que deixaram ele ser um personagem que nós poderíamos descobrir, uma vez que eu entrasse no papel e foi o que fizemos. Mas eu quero dizer que seus valores fundamentais estavam lá e eu gostei que ele teve dicotomia interessante de ser um garoto dos jogos e desfrutar de sua juventude, por assim dizer, então nós também vimos sombras de um personagem muito mais profundo. Foi um personagem complexo, para se cavar o buraco, eu acho.Um lado profundo que vimos de Clay foi no episódio “I, and Love, and you”, onde foi revelado sobre como Sarah morreu.
Como foi toda aquela experiência pra você, atuar com alguém que tinha que ser um “fantasma”?Rob: Este episódio talvez tenha sido em termos de realmente fazer algo sério e algo totalmente diferente do que eu já havia feito antes, esse foi um dos episódios mais desafiadores e proveitosos que já fiz em uma série. Foi algo com o qual eu não tive experiência pessoal, porque muitas vezes, como um ator, você apenas pega algo da vida real e neste caso eu nunca vivi isso, então isso foi um desafio. Eu tinha que fazer isso parecer o mais real, honesto e sincero possível, mas ao mesmo tempo eu nunca havia tido uma experiência como essa para me espelhar então eu fiz o dever de casa, você sabe, assistir bons filmes, e bom atores e ver o que eles fizeram. Mas eu gostei disso, pois me deu a oportunidade de meio que “flexionar um novo músculo” e tentar algo novo e eu estava muito feliz com o modo como aconteceu.
Ficou muito bom, muitas performances cinematográficas.Rob: Obrigado. Provavelmente o elogio mais legal que eu recebi depois desse episódio foi da minha mãe, ela me mandou mensagem naquela noite e eu acordei com um sms que era tipo “Merda, você acabou de me fazer chorar por uma hora”. Isso soa como algo muito estranho pra dizer: ‘que você gostou de fazer sua mãe chorar’, mas foi legal.
Foi um episódio que nos confunde, no qual nós tínhamos que interpretar duas coisas na mesma hora, onde eu obviamente sei que ela não é real, então haviam certas regras que teríamos que seguir, sabe. Me lembro quando Mark Schwahn oficialmente nos contou sobre a idéia, ele estava tipo “não conte a mais ninguém, eu nem mesmo sei se vou contar ao diretor que está filmando isso” que foi James Lafferty, que trabalhou duro nisso, ele foi ótimo. Nós tínhamos que estabelecer regras, você sabe, como “Clay pode toca-lá? Eles podem ter contato?” Isso é engraçado. Você tem que interpretar isso de duas formas de uma vez, então a audiência acredita que ela é alguma mulher da vida dele, e há aquela coisa fastamagórica sobre isso. No entanto, uma vez que a revelação acontece você tem que voltar, olhar isso e ver, oh, isso realmente funciona, tipo O Sexto Sentido, onde você vê todas as cenas depois você “oh, é isso que aconteceu”. Isso confundiu porque nós estaríamos fazendo uma tomada e então, depois de meio caminho andado eu estava “Ei, espera, temos que refazer isso, estou segurando a mão dela, isso não é legal”. Então isso utilizou um pouco mais de peças que o normal, mas isso foi um sucesso. E Amanda Schull é fantástica.
O que você pode dizer sobre Clay e Quinn e o futuro deles?Rob: Quinn é o par perfeito pra Clay isso você deve saber praticamente desde o primeiro dia. E ela não se seduziu pelas táticas usuais e pequenas coisas que Clay faz. Ela se tornou a única voz que Clay tinha. E isso é quando o relacionamento começa. E ele com ela quando ela começou a passar pelas lutas reais com seu casamento acabado. E nós assistimos isso crescer em algo a mais entre eles. E eu gosto desse relacionamento da mesma forma que eu gosto da dinâmica de Clay e Nathan. E essa é outra razão pela qual eu gosto desse personagem. Eu amo a noção de misturar amigos e dinheiro, misturar amigos e negócios, porque quanto mais as pessoas falam que isso geralmente não é uma boa idéia, nós temos visto obviamente na série até agora com Nathan e Clay. E o que eu gosto em Clay e Quinn é que você corre o mesmo risco, nesse caso é seu único amigo, com o qual se abriu e foi honesto e pode baixar a guarda em sua frente, a eles estão tentando. Mas eu gosto que eles fizeram a escolha de continuar com isso e eu gosto que agora temos que ver o que vai acontecer.
Como tem sido a dinâmica com Shantel VanSanten? Vocês dois trabalham a maior parte juntos.Rob: Tem sido ótimo. Eu estou muito feliz que a pessoa com quem faço par também seja nova na série, porque imediatamente pensei “vou ter meio que um parceiro do crime”, alguém que está passando pela mesma situação que eu, ser novo na série, na cidade, e ter que aprender tudo do zero, nos damos muito bem, então foi um grande alívio ter ela aqui. Isso é engraçado… de várias maneiras parecendo com a série que eu havia feito amizades com o elenco e cresci muito com eles desde a primeira semana. Shantel e eu ficamos muito ligados. Ela é a pessoa que sei que posso contar em Wilmington, então isso foi, na verdade, uma transição muito natural e fácil para interpreter na tela, você sabe, essa amizade genuina de respeito e apreciação.
Seu outro colega principal é James Lafferty, como tem sido essa dinâmica? Ele falou muito bem de você durante nossa entrevista.Rob: Ele é ótimo. Eu sei que todos sempre falam isso das pessoas com quem trabalham, sabe, com James e Shantel, eu tenho tido que passar a maior parte do tempo com eles dentro e fora de cena, eu tenho tido sorte nisso, você ouve muito de pessoas que chegam em novas séries e não se dando bem. Não há nada mais difícil que ter de interpretar estar apaixonado ou ser melhor amigo de alguém com o qual você não tem intimidade e eu acho que eu tive muita, muita sorte nisso. Me aproximei muito de James e Shantel, então isso faz o trabalho muito mais fácil, e como você disse, normalmente quando as pessoas parecem estar se divertindo e isso parece natural na tela, eles geralmente são duas pessoas que se dão bem na vida real.
Com quem você gostaria de ver Clay interagir, alguém com quem ele ainda não tenha tido um contato?Rob: Julian seria divertido porque eu acho que Clay e Julian se juntaríam e então Clay poderia ter dois melhores amigos em Tree Hill. Seu círculo de apenas um amigo se duplicaria. Isso seria fantástico.
E Julian é um produtor de filmes e você é um agente, vocês dois estão na mídia no mundo dos negócios eu consigo vê-los juntos!Rob: Sim, e as pessoas falaram sobre como a série mudou, como isso costumava ser sobre um grupo de crianças e agora isso se tornou muito maior, mas esta é a vida real. Eu olho para o meu grupo de amigos mais próximos e nós éramos como essas pessoas de Tree Hill, alunos do ensino médio, mas nós não ganhamos 4 anos no futuro, e agora todos estão fazendo algo diferente. Algumas pessoas estão fazendo algo mais chamativo e outras coisas mais restritas. Eu acho que esse é um grupo excepcional, tem pessoas com o perfil de trabalho grandioso dentro desse pequeno grupo de amigos, mas ao mesmo tempo acho que isso é parte da diversão disso tudo. É divertido assistir porque é novo chegar ao topo de um mundo tão diferente.
O que você gostaria que acontecesse com Clay no final da temporada?Rob: Vemos que ele conseguiu uma nova agência, a amizade de Nathan de volta, ele está com Quinn. Ele está meio que no topo de tudo e quanto mais eu fico protetivo com o personagem e quero o melhor para ele, digo, a primeira coisa que vimos em One Tree Hill as coisas boas não duram por muito tempo. Mas também é mais divertido assitir alguém lutando e superar obstáculos. É mais interessante para um ator estar superando obstáculos ou lutando e assistir alguém ser imperfeito, então eu acho que com Clay, eu diria que seria ideal que para manter interessante deveríam manter complicado. O cara não tem a melhor fama em Tree Hill, sejamos honestos, ele tem uma fama de meio durão. Eu acho que, dado o que eu sou capaz de chegar com os escritorores, eu não acho que Clay está fora de perigo ainda, então acho que todos estamos na mesma página. Mas a coisa que eu mais curto fazer e a coisa que imaginei que sería a mais interessante para os fãs é quando você assiste os altos e baixos. Eu diria que há muitas poucas séries de sucesso onde tudo sempre vai bem e não há nenhum tipo de conflito acontecendo. Conflito é essencial nisso. Eu acho que seria um caminho muito rápido para se tornar um personagen entediante se nós víssemos o tempo todo tudo dar certo pra Clay, ele estar sempre no topo mais alto do mundo, tudo sempre fantástico.
Todo mundo em One Tree Hill ouve essa pergunta de mim; se você pudesse voltar no tempo e passer um dia como qualquer pessoa da história, quem seria e por quê?Rob: Sabe de uma coisa, na verdade, eu gostaría muito de ser o meu pai, porque meu pai teve as experiências de vida mais fascinantes e interessantes que eu e meus dois irmãos juntos. Digo, sem chance de eu um dia fazer tudo o que ele fez ou ocupar seu lugar, então eu acho que eu gostaria de passar um dia como ele em seus 20/30 anos e apenas ver como eram seus dias. Eu sempre soube que meu pai foi um hippie, mas julgando pelas histórias que nos contava, ele certamente fez e viu muito, e certamente seria interessante ter a chance de ver isso. Eu acho que também me ajudaria aprender muito sobre mim mesmo. Então eu poderia voltar e eu poderia contra ao meu pai “ei, eu vivi um dia como você, então, olha só, todas essas qualidades ruins eu herdei de você, elas não são minhas, eram suas, sua culpa”. (risos)
Como está indo a série até agora para você?Rob: Está indo muito bem em termos, se você olhar para onde eu estava seis meses atrás, antes de eu entrar para a série, porque eu não tinha idéia de onde eu estava me ‘enfiando’. Definitivamente nervoso por me juntar a uma série que já estava há seis anos fazendo sucesso. Estou me divertindo, e o fãs parecem ainda gostar das série, então eu diria que as coisas estão indo muito bem.
O que mais te ocorreu sobre Clay no começo?Rob: A versão a qual eu meio que tive acesso de Clay durante o processo de audição não estava totalmente completa. Mark Schwahn e os escritores não o definiram muito. Eles meio que deixaram ele ser um personagem que nós poderíamos descobrir, uma vez que eu entrasse no papel e foi o que fizemos. Mas eu quero dizer que seus valores fundamentais estavam lá e eu gostei que ele teve dicotomia interessante de ser um garoto dos jogos e desfrutar de sua juventude, por assim dizer, então nós também vimos sombras de um personagem muito mais profundo. Foi um personagem complexo, para se cavar o buraco, eu acho.Um lado profundo que vimos de Clay foi no episódio “I, and Love, and you”, onde foi revelado sobre como Sarah morreu.
Como foi toda aquela experiência pra você, atuar com alguém que tinha que ser um “fantasma”?Rob: Este episódio talvez tenha sido em termos de realmente fazer algo sério e algo totalmente diferente do que eu já havia feito antes, esse foi um dos episódios mais desafiadores e proveitosos que já fiz em uma série. Foi algo com o qual eu não tive experiência pessoal, porque muitas vezes, como um ator, você apenas pega algo da vida real e neste caso eu nunca vivi isso, então isso foi um desafio. Eu tinha que fazer isso parecer o mais real, honesto e sincero possível, mas ao mesmo tempo eu nunca havia tido uma experiência como essa para me espelhar então eu fiz o dever de casa, você sabe, assistir bons filmes, e bom atores e ver o que eles fizeram. Mas eu gostei disso, pois me deu a oportunidade de meio que “flexionar um novo músculo” e tentar algo novo e eu estava muito feliz com o modo como aconteceu.
Ficou muito bom, muitas performances cinematográficas.Rob: Obrigado. Provavelmente o elogio mais legal que eu recebi depois desse episódio foi da minha mãe, ela me mandou mensagem naquela noite e eu acordei com um sms que era tipo “Merda, você acabou de me fazer chorar por uma hora”. Isso soa como algo muito estranho pra dizer: ‘que você gostou de fazer sua mãe chorar’, mas foi legal.
Foi um episódio que nos confunde, no qual nós tínhamos que interpretar duas coisas na mesma hora, onde eu obviamente sei que ela não é real, então haviam certas regras que teríamos que seguir, sabe. Me lembro quando Mark Schwahn oficialmente nos contou sobre a idéia, ele estava tipo “não conte a mais ninguém, eu nem mesmo sei se vou contar ao diretor que está filmando isso” que foi James Lafferty, que trabalhou duro nisso, ele foi ótimo. Nós tínhamos que estabelecer regras, você sabe, como “Clay pode toca-lá? Eles podem ter contato?” Isso é engraçado. Você tem que interpretar isso de duas formas de uma vez, então a audiência acredita que ela é alguma mulher da vida dele, e há aquela coisa fastamagórica sobre isso. No entanto, uma vez que a revelação acontece você tem que voltar, olhar isso e ver, oh, isso realmente funciona, tipo O Sexto Sentido, onde você vê todas as cenas depois você “oh, é isso que aconteceu”. Isso confundiu porque nós estaríamos fazendo uma tomada e então, depois de meio caminho andado eu estava “Ei, espera, temos que refazer isso, estou segurando a mão dela, isso não é legal”. Então isso utilizou um pouco mais de peças que o normal, mas isso foi um sucesso. E Amanda Schull é fantástica.
O que você pode dizer sobre Clay e Quinn e o futuro deles?Rob: Quinn é o par perfeito pra Clay isso você deve saber praticamente desde o primeiro dia. E ela não se seduziu pelas táticas usuais e pequenas coisas que Clay faz. Ela se tornou a única voz que Clay tinha. E isso é quando o relacionamento começa. E ele com ela quando ela começou a passar pelas lutas reais com seu casamento acabado. E nós assistimos isso crescer em algo a mais entre eles. E eu gosto desse relacionamento da mesma forma que eu gosto da dinâmica de Clay e Nathan. E essa é outra razão pela qual eu gosto desse personagem. Eu amo a noção de misturar amigos e dinheiro, misturar amigos e negócios, porque quanto mais as pessoas falam que isso geralmente não é uma boa idéia, nós temos visto obviamente na série até agora com Nathan e Clay. E o que eu gosto em Clay e Quinn é que você corre o mesmo risco, nesse caso é seu único amigo, com o qual se abriu e foi honesto e pode baixar a guarda em sua frente, a eles estão tentando. Mas eu gosto que eles fizeram a escolha de continuar com isso e eu gosto que agora temos que ver o que vai acontecer.
Como tem sido a dinâmica com Shantel VanSanten? Vocês dois trabalham a maior parte juntos.Rob: Tem sido ótimo. Eu estou muito feliz que a pessoa com quem faço par também seja nova na série, porque imediatamente pensei “vou ter meio que um parceiro do crime”, alguém que está passando pela mesma situação que eu, ser novo na série, na cidade, e ter que aprender tudo do zero, nos damos muito bem, então foi um grande alívio ter ela aqui. Isso é engraçado… de várias maneiras parecendo com a série que eu havia feito amizades com o elenco e cresci muito com eles desde a primeira semana. Shantel e eu ficamos muito ligados. Ela é a pessoa que sei que posso contar em Wilmington, então isso foi, na verdade, uma transição muito natural e fácil para interpreter na tela, você sabe, essa amizade genuina de respeito e apreciação.
Seu outro colega principal é James Lafferty, como tem sido essa dinâmica? Ele falou muito bem de você durante nossa entrevista.Rob: Ele é ótimo. Eu sei que todos sempre falam isso das pessoas com quem trabalham, sabe, com James e Shantel, eu tenho tido que passar a maior parte do tempo com eles dentro e fora de cena, eu tenho tido sorte nisso, você ouve muito de pessoas que chegam em novas séries e não se dando bem. Não há nada mais difícil que ter de interpretar estar apaixonado ou ser melhor amigo de alguém com o qual você não tem intimidade e eu acho que eu tive muita, muita sorte nisso. Me aproximei muito de James e Shantel, então isso faz o trabalho muito mais fácil, e como você disse, normalmente quando as pessoas parecem estar se divertindo e isso parece natural na tela, eles geralmente são duas pessoas que se dão bem na vida real.
Com quem você gostaria de ver Clay interagir, alguém com quem ele ainda não tenha tido um contato?Rob: Julian seria divertido porque eu acho que Clay e Julian se juntaríam e então Clay poderia ter dois melhores amigos em Tree Hill. Seu círculo de apenas um amigo se duplicaria. Isso seria fantástico.
E Julian é um produtor de filmes e você é um agente, vocês dois estão na mídia no mundo dos negócios eu consigo vê-los juntos!Rob: Sim, e as pessoas falaram sobre como a série mudou, como isso costumava ser sobre um grupo de crianças e agora isso se tornou muito maior, mas esta é a vida real. Eu olho para o meu grupo de amigos mais próximos e nós éramos como essas pessoas de Tree Hill, alunos do ensino médio, mas nós não ganhamos 4 anos no futuro, e agora todos estão fazendo algo diferente. Algumas pessoas estão fazendo algo mais chamativo e outras coisas mais restritas. Eu acho que esse é um grupo excepcional, tem pessoas com o perfil de trabalho grandioso dentro desse pequeno grupo de amigos, mas ao mesmo tempo acho que isso é parte da diversão disso tudo. É divertido assistir porque é novo chegar ao topo de um mundo tão diferente.
O que você gostaria que acontecesse com Clay no final da temporada?Rob: Vemos que ele conseguiu uma nova agência, a amizade de Nathan de volta, ele está com Quinn. Ele está meio que no topo de tudo e quanto mais eu fico protetivo com o personagem e quero o melhor para ele, digo, a primeira coisa que vimos em One Tree Hill as coisas boas não duram por muito tempo. Mas também é mais divertido assitir alguém lutando e superar obstáculos. É mais interessante para um ator estar superando obstáculos ou lutando e assistir alguém ser imperfeito, então eu acho que com Clay, eu diria que seria ideal que para manter interessante deveríam manter complicado. O cara não tem a melhor fama em Tree Hill, sejamos honestos, ele tem uma fama de meio durão. Eu acho que, dado o que eu sou capaz de chegar com os escritorores, eu não acho que Clay está fora de perigo ainda, então acho que todos estamos na mesma página. Mas a coisa que eu mais curto fazer e a coisa que imaginei que sería a mais interessante para os fãs é quando você assiste os altos e baixos. Eu diria que há muitas poucas séries de sucesso onde tudo sempre vai bem e não há nenhum tipo de conflito acontecendo. Conflito é essencial nisso. Eu acho que seria um caminho muito rápido para se tornar um personagen entediante se nós víssemos o tempo todo tudo dar certo pra Clay, ele estar sempre no topo mais alto do mundo, tudo sempre fantástico.
Todo mundo em One Tree Hill ouve essa pergunta de mim; se você pudesse voltar no tempo e passer um dia como qualquer pessoa da história, quem seria e por quê?Rob: Sabe de uma coisa, na verdade, eu gostaría muito de ser o meu pai, porque meu pai teve as experiências de vida mais fascinantes e interessantes que eu e meus dois irmãos juntos. Digo, sem chance de eu um dia fazer tudo o que ele fez ou ocupar seu lugar, então eu acho que eu gostaria de passar um dia como ele em seus 20/30 anos e apenas ver como eram seus dias. Eu sempre soube que meu pai foi um hippie, mas julgando pelas histórias que nos contava, ele certamente fez e viu muito, e certamente seria interessante ter a chance de ver isso. Eu acho que também me ajudaria aprender muito sobre mim mesmo. Então eu poderia voltar e eu poderia contra ao meu pai “ei, eu vivi um dia como você, então, olha só, todas essas qualidades ruins eu herdei de você, elas não são minhas, eram suas, sua culpa”. (risos)
Fonte: OTHBR
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